O assunto está a ser alvo de centenas de investigações em todo o mundo: de que forma as media sociais estão a substituir o jornalismo? Esta infografia é mais um contributo para a discussão.
Courtesy of: Schools.com
O assunto está a ser alvo de centenas de investigações em todo o mundo: de que forma as media sociais estão a substituir o jornalismo? Esta infografia é mais um contributo para a discussão.
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Mais de seiscentos jornalistas de todo o mundo participaram num inquérito da Oriella PR Network. Os resultados são muito interessantes e mostram que a profissão está a mudar de uma forma impressionante.
Fonte: Oriella PR Network
Nos últimos dois anos temos insistido na crescente importância dos dispositivos móveis no novo ecossistema mediático.
Graças à sua portabilidade, multimedialidade e ubiquidade, estes dispositivos abrem a porta a uma área com grande potencial: a contextualização. Um assunto que abordarei dentro de duas semanas no V Foro Internacional de Periodismo Digital e que voltará a ser tema em destaque no Congresso Internacional Jornalismo e Dispositivos Móveis organizado pelo Labcom, em Novembro.
A Mashable acaba de publicar uma infografia que mostra números interessantes relacionados com a utilização dos smartphones. A estes dispositivos devemos ainda acrescentar os tablets, outro mercado em grande crescimento.
A infografia é da HighTable.
Começam a surgir mecanismos para medir verdadeiramente as audiências no novo ecossistema mediático. Um bom exemplo disso é o Consolidated Media Report (CMR), do Audit Bureau of Circulations (ABC). Eis o exemplo do The Economist com a medição da circulação em papel, online, apps e redes sociais.
[slideshare id=12951743&w=477&h=510&fb=0&mw=0&mh=0&sc=no]Dica: Periodistas21, de Juan Varela.
Fonte: Daily Infographic
No evento O Futuro do Jornalismo (UBI) discutiu-se muito o papel dos cidadãos no processo de produção de notícias. Mais uma vez se constatou que os cidadãos querem participar, mas os jornalistas e as empresas de comunicação têm dificuldades em integrá-los num espaço que reclamam apenas para si. Comentar, sim. Mais do que isso, não.
No outro extremo estão os defensores daquilo a que chamam “jornalismo do cidadão”, expressão que não aceito enquanto não se falar também em “arquitectura do cidadão” ou em “medicina do cidadão”, só para citar dois exemplos.
De um lado os que querem os cidadãos a produzirem notícias, do outro os que apenas os deixam comentar ou redistribuir notícias. Quem tem razão? Ninguém: a posição correcta está no meio termo.
Os cidadãos podem, e devem, participar no processo noticiosos, mas em determinados momentos perfeitamente identificados. E quais são? chamar a atenção para determinados acontecimentos que podem ser objecto de notícia, acrescentar informação às notícias e proceder à sua redistribuição.
Se os alertas e a redistribuição das notícias já têm processos estabilizados – através de email e das redes sociais – a actualização de notícias, geralmente pela correcção ou introdução de novos dados, fica-se pelos espaço de comentários e raramente é incorporada na notícia porque, como alguém dizia no já referido evento, “os jornalistas fecham-se na sua torre de marfim”. É neste contexto que o Fixmedia, um projecto crowdfunding que permite aos cidadãos alterar as notícias, acrescentando novas informações ou corrigindo erros.
Excelente projecto que merece a divulgação e o apoio.
O NICAR (National Institute for Computer-Assisted Reporting), que resulta de uma colaboração entre o Investigative Reporters and Editors e a Missouri School of Journalism, organiza anualmente uma conferência denominada CAR Conference.
As apresentações deste ano foram compiladas neste blogue. Para os interessados no tema fica aqui o link para as apresentações de 2011.
Mais uma app que mostra o interesse da imprensa estar atenta ao potencial dos smartphones. A aplicação ainda não funciona com jornais portugueses, mas o vídeo ilustra bem o poder do Kooaba Shortcut.
ARVE Error: need id and providerA convergência continua a fazer-se a um ritmo muito superior às nossas expectativas.
No momento em que o Ipad se transformou no gadget mais vendido de sempre, vale a pena olhar para trás para perceber como se chegou ao dispositivo informático que vai marcar o futuro do jornalismo. Está tudo nesta História do tablet, da Mashable.
dica: Blog GJOL
O MediaLab Prado disponibilizou um fantástico conjunto de vídeos sobre o seu mais recente workshop: pesquisa de dados na Internet. Com os devidos créditos, aqui ficam três apresentações de alguns dos melhores especialistas na área:
CONVERTER DADOS EM FORMATOS REUTILIZÁVEIS (David Cabo)
http://medialab-prado.es/static/player/player.swf
SCRAPING USANDO O NEEDLEBASE (Sérgio Álvarez)
http://medialab-prado.es/static/player/player.swf
COMPILAR DADOS NAS REDES SOCIAIS (Carlos Sánchez – The Data Republic)