Eis uma boa dica para quem aposta no Facebook. Em cerca de uma hora, o webinar de Mary Smith mostra o potencial do meio e explica como ter sucesso. O resumo está nesta página.
Categoria: Web 2.0
CONTEÚDOS ONLINE
Precisa de ferramentas para criação de conteúdos que permitam ainda a curadoria e medição de audiência? Então aqui ficam 45 propostas de Jeremy Cook.
FIXMEDIA: FERRAMENTA PARA A PARTICIPAÇÃO DO CIDADÃO
No evento O Futuro do Jornalismo (UBI) discutiu-se muito o papel dos cidadãos no processo de produção de notícias. Mais uma vez se constatou que os cidadãos querem participar, mas os jornalistas e as empresas de comunicação têm dificuldades em integrá-los num espaço que reclamam apenas para si. Comentar, sim. Mais do que isso, não.
No outro extremo estão os defensores daquilo a que chamam “jornalismo do cidadão”, expressão que não aceito enquanto não se falar também em “arquitectura do cidadão” ou em “medicina do cidadão”, só para citar dois exemplos.
De um lado os que querem os cidadãos a produzirem notícias, do outro os que apenas os deixam comentar ou redistribuir notícias. Quem tem razão? Ninguém: a posição correcta está no meio termo.
Os cidadãos podem, e devem, participar no processo noticiosos, mas em determinados momentos perfeitamente identificados. E quais são? chamar a atenção para determinados acontecimentos que podem ser objecto de notícia, acrescentar informação às notícias e proceder à sua redistribuição.
Se os alertas e a redistribuição das notícias já têm processos estabilizados – através de email e das redes sociais – a actualização de notícias, geralmente pela correcção ou introdução de novos dados, fica-se pelos espaço de comentários e raramente é incorporada na notícia porque, como alguém dizia no já referido evento, “os jornalistas fecham-se na sua torre de marfim”. É neste contexto que o Fixmedia, um projecto crowdfunding que permite aos cidadãos alterar as notícias, acrescentando novas informações ou corrigindo erros.
Excelente projecto que merece a divulgação e o apoio.
JORNALISMO DE DADOS
O MediaLab Prado disponibilizou um fantástico conjunto de vídeos sobre o seu mais recente workshop: pesquisa de dados na Internet. Com os devidos créditos, aqui ficam três apresentações de alguns dos melhores especialistas na área:
CONVERTER DADOS EM FORMATOS REUTILIZÁVEIS (David Cabo)
http://medialab-prado.es/static/player/player.swf
SCRAPING USANDO O NEEDLEBASE (Sérgio Álvarez)
http://medialab-prado.es/static/player/player.swf
COMPILAR DADOS NAS REDES SOCIAIS (Carlos Sánchez – The Data Republic)
iPHONE: TOP TRENDS IN 2010
As aplicações para iPhone/iPad de maior sucesso em 2010 permitem antever para onde vai o mercado. Resta esperar que as empresas de comunicação interpretem estas tendências e as apliquem ao jornalismo. Informação geolocalizada, notícias hiperlocais e realidade aumentada aplicada à informação são algumas das possibilidades.
LANÇAMENTO WEB TRENDS
Se na próxima quinta-feira, dia 13, andar pelo Norte, não perca o lançamento do Web Trends – 10 cases made in Web 2.0. O evento decorre na Sala de Âmbito Cultural do El Corte Inglés, Gaia, às 19h.
Marketing e Publicidade, Comunicação Social, Empresas e Negócios, Sociedade, Educação, Política, Saúde, Cultura, Lazer e Religião: dez áreas, dez contextualizações, dez casos, dez comentários e muito mais.
Declaração de interesse: o livro inclui alguns contributos meus.
FACEBOOK vs TWITTER
Eis um gráfico que nos permite comparar duas das mais poderosas aplicações da Web social. É um trabalho da digitalsurgeons e merece um olhar atento.
FONTES E DEONTOLOGIA
O Conselho Deontológico (CD) do Sindicato dos Jornalistas publicou uma recomendação relacionada com a utilização de redes sociais e blogues como fonte de informação. Regista-se a preocupação do CD, mas não vejo razão para que estas fontes mereçam um tratamento diferente daquele que é dado às fontes tradicionais, pelo que não percebo a necessidade da recomendação.
Mas já que abordaram o tema das redes sociais, o CD poderia ter aproveitado a ocasião para recomendar aos jornalistas formas de procedimento na hora de citar informações oriundas de redes sociais e blogues. Talvez assim se evitassem situações como esta.
EXPRESSO ONLINE E O CIDADÃO-REPÓRTER
A infografia já tem quase dois meses, mas merece uma referência porque é um passo no sentido de melhorar a participação dos cidadãos no jornalismo. Seja um cidadão-repórter do Expresso é o “bê-a-bá” do jornalismo, e embora não transforme o cidadão num jornalista, ajuda-o a aproximar-se das técnicas usadas por estes profissionais, melhorando os conteúdos publicados.
GOOGLE WAVE
Para os adeptos do Google Wave, aqui ficam 100 Google Wave Robots que ajudam o utilizador e ampliam as funcionalidades da aplicação.