Mark Briggs, o pai da expressão Jornalismo 2.0, salienta aqui as vantagens de uma aproximação das empresas de comunicação às escolas de jornalismo. Estou completamente de acordo e já o disse várias vezes.
Categoria: Ensino
MESTRADO EM JORNALISMO
Dias 9 e 10 de Outubro são discutidas na UBI as primeiras dissertações de mestrado em Jornalismo.
Eis a lista de autores e títulos dos respectivos trabalhos.
César Duarte Ponte Brenha Capela: Programação nas rádios locais
Daniela Baltazar da Silva: Rádios Locais: o que mudou desde 1989?
Filipa Lúcio Pereira: Os fóruns de discussão em rádio: jornalismo participativo ou opinião?
Isabel Maria Machado Amorim: As notícias na rádio: rotinas de produção e papel do jornalista?
Nuno Ricardo Fernandes: Webtelevisões em Portugal: Um retrato
Lília Gomes Carvalho: O Papel e a Influência dos Meios de Comunicação na Sociedade – A Televisão como o Instrumento mais Poderoso.
Joana Filipa Barata: O tempo como factor de constrangimento na produção e elaboração de conteúdos noticiosos.
FORMAÇÃO DE JORNALISTAS
Mais uma proposta de Mindy McAdams.
REGRESSO
Retomo hoje a actividade no blogue após uma longa paragem.
Esta semana estive no seminário “Jornalismo: mudanças na profissão, mudanças na formação” organizado pela Universidade do Minho. Saliento quatro ideias, algumas das quais coincidem com aquilo que disse na minha intervenção*:
1. As escolas devem formar jornalistas multitarefa e multiplataforma.
2. A enorme velocidade a que a informação circula actualmente tende a empobrecer o jornalismo.
3. As mudanças sentidas na profissão levantam novas questões no campo da ética e da deontologia.
3. É preciso fazer um esforço no sentido de integrar os leitores no processo de produção de notícias.
(*: foi acrescentado um slide relacionado com questões económicas)