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JDM 2021

Até ao próximo dia 31 de outubro é possível enviar propostas  para o JDM 2021. Depois de um adiamento devido à pandemia, a organização decidiu avançar para a 5ª edição deste congresso, ainda que no formato virtual.

Os temas são os seguintes:

Mesa 1: Os dispositivos móveis como ferramenta de produção, distribuição e consumo de notícias
[Reflexões teóricas sobre a utilização dos smartphones no contexto da recolha e tratamento de informação (MoJo) e sobre a receção de conteúdos em dispositivos móveis]

Mesa 2: Narrativas jornalísticas para dispositivos móveis
[Reflexões teóricas sobre novas linguagens e novos formatos jornalísticos]

Mesa 3: Estudos de caso/trabalhos práticos e projectos
[Análise de conteúdos e de narrativas, estudo de apps, relatos de projetos
hiperlocais, experiências com recurso a Realidade virtual, Vídeo 360, etc]

Mesa 4: Tema Especial: Inteligência Artificial aplicada ao Jornalismo
[A partir da edição deste ano, o JDM passa a ter uma mesa extra sobre temas relevantes no contexto em que o Congresso se insere. Este ano aceitam-se trabalhos que abordem a Inteligência Artificial no Jornalismo]

As propostas podem ser enviadas para jdm@labcom.ubi.pt

JDM2021

Com a sua quinta edição prevista para 2020, o congresso JDM – Jornalismo e Dispositivos Móveis foi adiado devido à pandemia, pois pretendia-se realizá-lo em formato presencial. Mas porque a situação continua instável e não é possível adiar mais um ano, em 2021 vamos ter JDM em formato virtual.

A partir desta edição passa a haver sempre uma mesa especial, que este ano é dedicada à Inteligência Artificial no jornalismo. Assim, em lugar dos 18 textos habitualmente aceites, teremos 24.

Teremos mais uma vez o prémio  “Best Paper”, que terá publicação numa revista SCOPUS, e o preço da inscrição com comunicação foi reduzido.

Chamada de trabalhos aberta até 31 de outubro (texto completo) para quatro mesas. Mais informação em https://www.jdm.ubi.pt/pt/

CHAMADA DE TRABALHOS PARA O XXVII CONGRESSO DA SEP

A Faculdade de Comunicação da Universidade de Sevilha organiza o XXVII Congresso Internacional da SEP (Sociedad Española de Periodística). O evento, que decorrerá em formato virtual, realiza-se nos dias 27 e 28 de maio de 2021.  O tema deste ano é ‘Transformação digital. Desafios e expectativas para o jornalismo’.

As propostas de comunicação podem ser enviadas até ao dia 1 de fevereiro através do formulário existente na página do congresso, devendo enquadrar-se num dos seguintes temas:

  1. Evolución y adaptación de la profesión periodística a los nuevos desafíos.
    2. Innovación de nuevos modelos de negocio y nichos de emprendimiento.
    3. Audiencias activas y estrategias de distribución.
    4. Tendencias recientes en la producción de contenidos y nuevas narrativas.
    5. Enseñanza e investigación en el periodismo post Covid-19.

As comunicações apresentadas serão publicadas numa das seguintes revistas: Textual & Visual Media, Ámbitos. Revista internacional de Comunicación, Anàlisi. Quaderns de comunicació i cultura. Poderão ainda ser publicadas na forma de capítulo em livro digital editado pela Gedisa e pela SEP.

As inscrições no congresso abriram em dezembro e encerram no dia 1 de maio de 2021.

JDM 2020

O congresso internacional  JDM – Jornalismo e Dispositivos Móveis 2020 realiza-se este ano nos dias 24 e 25 de novembro.  As comunicações podem ser enviadas até ao dia 31 de maio, sendo aceites apenas 6 por cada mesa.
Tal como na edição do ano anterior, cada investigador tem 15 minutos para apresentar o seu trabalho, 5 minutos para colocar questões a outro participante da sua mesa  e 10 minutos para responder às perguntas que lhe forem colocadas. Com este formato pretende-se incentivar a discussão entre os investigadores que trabalham os mesmos temas.
O programa final será apresentado em Julho e, para além das três mesas, contará ainda com conferências de especialistas do mundo académico e das empresas.
Mais informações na página do evento

1 Os dispositivos móveis como ferramenta de produção, distribuição e consumo de notícias
[Reflexões teóricas sobre a utilização dos smartphones no contexto da recolha e tratamento de informação (MoJo) e sobre a receção de conteúdos em dispositivos móveis]

2 Narrativas jornalísticas para dispositivos móveis

[Reflexões teóricas sobre novas linguagens e novos formatos jornalísticos]

3 Estudos de caso/trabalhos práticos e projectos

[Análise de conteúdos e de narrativas, estudo de apps, relatos de projetos hiperlocais, experiências com recurso a Realidade virtual, Vídeo 360, etc

 

IV FORO INTERNACIONAL DE PERIODISMO DIGITAL

Decorre nos próximos dias 15 e 16 de Junho a quarta edição do Foro Internacional de Periodismo Digital, um evento organizado pela universidade argentina de Rosário.
Esta edição conta com a participação de Carlos Serrano, Alejandro Rost, Gonzalo Frasca, Roberto Igarza, Christian Espinoza, Juan Carlos Camus y Mario Tascon.
O evento é transmitido em streaming e twitter. Mais indicações na página do evento.

FORMAÇÃO SUPERIOR DE JORNALISTAS

A propósito do Congresso sobre Rádio, e num resumo do que foi dito na mesa “A convergência multimédia como um desafio técnico e humano”, Luís Bonixe escreve o seguinte: “o jornalista multifunções não existe. Em determinados momentos e perante determinados acontecimentos jornalísticos, é normal que um jornalista recolha sons, imagens (vídeo e fotografia), escreva no blogue e actualize o twitter. Mas essas serão as excepções”.
Não é a primeira vez que ouço este tipo de afirmações, mas continuo a dizer que discordo desta visão. Lembra-me o tempo em que o uso do computador pelos jornalistas também era uma excepção, em que pesquisar na Internet era igualmente singular ou quando tirar fotografias era coisa exclusiva de fotojornalista.
Como tenho vindo a dizer, o jornalista do futuro é multimédia, multitarefa e multiplataforma, pelo que as escolas de jornalismo devem criar um ambiente de formação que permita aos seus estudantes uma plena integração no novo ecossistema mediático. Para isso é necessário aproximar a investigação do ensino, testar novos modelos de comunicação e incentivar os alunos a participarem em projectos extracurriculares.
Foi este o caminho que escolhemos para os alunos de Jornalismo da UBI. Se, como dizem, o “jornalista multifunções” é uma excepção, então os nossos alunos são excepcionais. E ainda bem.

XI CONGRESO DE PERIODISMO DIGITAL DE HUESCA

Embora com alguns dias de atraso, aqui ficam as conclusões daquele que é o mais importante congresso de webjornalismo da Península Ibérica.

1. O jornalismo atravessa um período de grandes transformações, e embora o futuro seja incerto, não há razão para temer o pior. O suporte não deve mudar a essência do jornalismo, que deve continuar a sair à rua, ao contacto com os cidadãos, oferecendo informação contextualizada.

2. É necessário procurar novas narrativas que surpreendam o receptor. Para isso é necessário personalizar a informação e explorar o potencial multimédia do meio.

3. Não há receitas universais para a convergência nas redacções, mas é importante que ela se faça no espaço e nas mentalidades.

4. O jornalista deve trabalhar respeitando os códigos deontológicos, recusando a banalização da informação

5. A Internet abriu um mundo de possibilidades aos ilustradores e artistas gráficos e as publicações devem aproveitar este “jornalismo de imagem” que combina criatividade artística, observação e comunicação.

6. A informação de cariz económico está sujeita a muitas pressões: e preciso resistir.

7. As redes sociais e a possibilidade de interagir com os leitores estão a gerar um fluxo informativo bidireccional. O jornalista pode beneficiar com a crítica construtiva, mas também está mais sujeito a insultos e reacções radicais.

8. O aparecimento dos e-readers está a atrair mais consumidores para a leitura digital. Os media têm nestas plataformas uma boa oportunidade para aumentarem a audiência.

9. A ausência de modelos de negócio estáveis para a imprensa digital está a afectar o sector. As empresas ainda investem pouco nas edições online e nas novidades tecnológicas que vão surgindo, o que provoca um afastamento entre as expectativas do mercado e a oferta dos meios.

VALEU A PENA

Terminou o 1º Congresso Internacional de Ciberjornalismo e o balanço é claramente positivo. Há pequenos problemas para resolver, o mais importante dos quais relacionado com o número de trabalhos apresentados: seriam necessários três dias para discutir convenientemente toda a investigação apresentada. Em futuras edições devem ser aceites menos trabalhos para que o público possa colocar mais questões.
Mais informação no blogue do congresso.

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